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'Inner Worlds, Outer Worlds', é um filme maravilhoso de Daniel Schmidt, narrado por Patrick Sweeny.
O filme está dividido em 4 partes:
1) Akasha - Parte 1
'Akasha é o imanifesto, o vazio do "nada" ou que preenche o vácuo do espaço. Como Einstein percebeu, o espaço vazio não é realmente vazio. Santos, sábios e yogues que olharam dentro de si, também perceberam que dentro do vazio está o poder incomensurável, uma teia de informações ou energia que conecta todas as coisas. Esta matriz ou web tem sido chamada o Logos, o campo de Higgs, o 'OM' Primordial e mil outros nomes ao longo da história.
Nesta 1ª parte do filme, vamos explorar a fonte de uma vibração, que se estende através de todas as coisas, através da ciência da cimática (cymatics), o conceito do Logos, e o conceito védico de Nada Brahma (o universo é som ou vibração).... Quando percebemos que há uma fonte vibratória que é a raiz de toda a investigação científica e espiritual, como podemos dizer "minha religião", "meu Deus" ou "minha descoberta"...'
2) A Espiral - Parte 2
'O Pitagórico filósofo Platão sugeriu enigmaticamente que, havia uma chave de ouro que unificava todos os mistérios do universo. A chave de ouro é a inteligência do logos, a fonte do 'om' primordial. Pode-se dizer que é a mente de Deus. A fonte desta simetria divina é o maior mistério da nossa existência.
Muitos pensadores monumentais da história, tais como Pitágoras, Keppler, Leonardo da Vinci, Tesla e Einstein vieram ao limiar do mistério. Todo o cientista que olha profundamente no universo e todo o místico que olha profundamente dentro de si, eventualmente, fica cara a cara com a mesma coisa: A Espiral Primordial.'
3) A Serpente e o Lótus - Parte 3
'A espiral primordial é o mundo manifestado, enquanto Akasha é o imanifesto, vazio ou em si. Toda a realidade é uma interação entre essas duas coisas; Yang e Yin, ou consciência e matéria. A espiral tem sido muitas vezes representada pela serpente, a corrente para baixo, enquanto o pássaro ou o brotar da flor de lótus tem representado a corrente para cima, ou transcendência.
As tradições antigas ensinaram que um ser humano pode tornar-se uma ponte que se estende do exterior para o interior, do grosso para o sutil, dos chakras inferiores para os chakras superiores. Para equilibrar o interior e o exterior é o que o Buda chamou de o caminho do meio, ou o que Aristóteles chamou de Ouro. Você pode ser essa ponte.
O pleno despertar da consciência humana e energia é o direito natural de cada indivíduo no planeta. Na sociedade de hoje, perdemos o equilíbrio entre o interior e o exterior. Estamos tão distraídos com o mundo exterior da forma, dos pensamentos e ideias, que nós já não temos tempo para nos conectarmos aos nossos mundos internos, o reino dos céus que está dentro de nós.'
4) Além do Pensamento - Parte 4
'Vida, liberdade e busca da felicidade. Nós vivemos as nossas vidas buscando a felicidade "lá fora" como se fosse uma mercadoria. Nós tornamo-nos escravos dos nossos próprios desejos e vontades.
A felicidade não é algo que pode ser perseguido ou comprado como um 'fato' barato. Isso é ilusão, Maya, o jogo interminável de formulário. Na tradição budista, Samsara, ou o ciclo interminável de sofrimento se perpétua pelo desejo de prazer e aversão à dor. Freud refere-se a isso como o "princípio do prazer". Tudo o que fazemos é uma tentativa de criar prazer, para ganhar algo que queremos, ou para afastar algo que é indesejável que nós não queremos. Mesmo um organismo simples, como a paramécia faz isso.
Isto é chamado de resposta a estímulos. Ao contrário de uma paramécia, os seres humanos têm mais escolha. Somos livres para pensar, e aqui reside o cerne do problema. É o pensamento sobre o que queremos que saiu fora de controlo. O dilema da sociedade moderna é que buscamos compreender o mundo, não em termos arcaicos de consciência interior, mas em termos de quantificar e qualificar o que consideramos ser o mundo externo, e fazemo-lo através de meios científicos e do pensamento.
Pensar só levou a pensar mais e mais perguntas. Procuramos conhecer as forças mais íntimas que criam o mundo e orientar o seu curso. E nós concebemos esta essência como fora de nós mesmos, não como uma coisa viva, intrínseca na nossa própria natureza. Foi o famoso psiquiatra Carl Jung, que disse: "quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta." Não é errado desejar estar desperto, para ser feliz. O que está errado é procurar a felicidade fora quando ela só pode ser encontrada no interior.'
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